Lamento – Vejo nas redes sociais uma antecipação perigosa da campanha para Prefeitura e Câmara de Vereadores aqui em Morrinhos, em outubro do ano que vem. É que estamos ainda apenas no início do terceiro ano de mandato e ainda há muito o que fazer até chegar a hora dessa decisão. E o pior é que essa discussão, nas redes sociais, na maioria das vezes se excede e sai do debate salutar dos nossos problemas. Na eleição municipal passada foi “barbada” para o grupo de Rogério Troncoso. Agora o desenho é de que não será. O que piora o quadro. Talvez eu esteja preocupado cedo demais. É, deve ser isso.
Bate papo – Ontem estava conversando com amigos e parece que o encanto deles com o presidente Jair Bolsonaro já não é mais o mesmo. Um deles inclui Ronaldo Caiado, nosso governador, nesse desalento. Opinei que Bolsonaro precisa sair um pouco dos meios de comunicações, convencionais ou digitais, e que acredito que Caiado vai dar a volta por cima. Ele tem um estilão duro, mas o eleitor sabia disso quando o escolheu. Até porque é de austeridade que a política precisa, principalmente a goiana.
Segurança – Assisti domingo passado o jogo entre Juventude e Explosão, no Beira Mato, que é aqui perto da minha casa. Um show bonito da torcida fora do alambrado. Dentro, muitos problemas, muita confusão e até agressões físicas covardes. Chamaram a polícia e o clima amainou, mas o mal já estava feito, jogadores expulsos. É necessário encontrarem uma solução que estas partidas tenham segurança policial. Levando em conta que o Campeonato Morrinhense é um evento particular e a PM não é obrigada a ficar lá para dar segurança. Se há conflito, ela é chamada e vai, como foi no domingo. Meu colega radialista Vanderlei Pardal sugere separar uma verba para comprar horas de policiais de folga no banco de horas. Mas, arrumar dinheiro onde? Não sei, mas assim não pode continuar.