Jornal do Peninha

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Goiás ocupa 2º lugar no ranking nacional de crescimento industrial, diz IBGE

Governador comemora resultados do setor 

No período, apenas cinco dos 15 Estados avaliados apresentaram resultados positivos na Indústria: Mato Grosso (23,1%); Goiás (8,3%); Rio de Janeiro (6,5%); Amazonas (2,3%) e Paraná (2,2%). A média nacional fechou com retração de 5% no mês. 
Dentre as atividades que mais cooperaram para o crescimento industrial goiano, está a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, com alta de 100,2%; seguida da produção de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (33,8%); outros produtos químicos (21,15%); da indústria de transformação (8,9%) e dos produtos alimentícios (7,4%).
Além de driblar as dificuldades impostas pela pandemia da covid-19 e continuar a se expandir, levando em consideração os números de 2020, a indústria goiana apresentou crescimento mês a mês, em 2021. Em dezembro, o setor apresentou alta de 8,8%, na comparação com novembro. Mais uma vez ocupando segundo lugar no ranking nacional, liderado pelo Amazonas (14%).
Comércio varejista e serviços
Ao mesmo tempo, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, peças e material de construção, cresceu 8,5%, mais uma vez na comparação com dezembro de 2020, o que gerou aumento da receita do setor em 21,7%. Com isso, Goiás ocupa o terceiro lugar no crescimento do volume de vendas do varejo ampliado, atrás do Tocantins (10,9%) e Espírito Santo (9,5%). O indicador nacional fechou com queda de 2,7%. 
Já os serviços goianos também apresentaram alta expressiva no acumulado do ano, com crescimento de 12,6%, na comparação com 2020. Dentre as atividades de serviços que mais avançaram estão, os prestados às famílias, com alta de 33,9%; os profissionais administrativos e complementares (19,9%); e os de transporte, auxiliares e correio (12,1%). Dessa forma, a receita nominal do setor no período aumentou 15,7%.