Vereador bateu boca com colega após críticas da base do prefeito Rogério Cruz
“Marajá”: bate-boca teve início após críticas a vereadores da base
A confusão a teve início após Novandir chamar atenção de Santana Gomes por críticas dele aos vereadores da base do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). Em resposta, Santana disse que o Sargento recebe da Câmara e tem outro salário, de R$ 14 mil, e o chamou de “marajá”.
Sargento Novandir ainda chamou o colega de “farsa” e mandou ele trabalhar. “O senhor é um mentiroso e não tenho palavra para classificar quem o senhor é… vai trabalhar, vai receber aposentadoria trabalhando, não é sentado no ar condicionado”, continuou.
O vereador reclamou do que chamou de desigualdade entre o uso do plenário entre vereadores. O que gerou respostas do vice-presidente da Câmara, Clécio Alves (MDB), que conduzia a sessão, de que o tempo necessário para o vereador foi concedido de acordo com o regimento.
“A Câmara não é circo. Tem regimento. Quem é citado, o regimento determina um minuto”, apontou. “Essa Câmara tem comando. Não adianta ficar mostrando arma, que não tenho medo de arma do senhor não”, concluiu Clécio Alves.
Esta não é a primeira que Sargento Novandir protagoniza cenas grotescas na casa. Ele já pediu para levar cintadas durante a sessão.