Edward Madureira comentou tema em transmissão
Fonte: AR
O reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira, afirmou na última, na Live da Reitoria, que, mesmo com o decreto permitindo retorno presencial das aulas, a UFG tratará o tema com “responsabilidade”. Segundo Madureira, o retorno presencial depende de uma série de fatores, como condições epidemiológicas, decréscimo consistente, por algumas semanas, no número de pessoas contaminadas e taxa de ocupação hospitalar mais baixa.
O reitor lembrou ainda que a UFG não está funcionando apenas com atividades remotas, pois existem atividades presenciais acontecendo e aulas práticas emergenciais principalmente nas fases finais de alguns cursos. Edward também falou sobre o atual estágio do calendário acadêmico: “Já temos um semestre planejado que vai até junho e semana que vem a gente discute um calendário também projetando atividades remotas preferencialmente. Então não há o que a gente se assustar por enquanto de que vamos voltar de qualquer jeito ou que vamos voltar amanhã. Vamos voltar com as condições adequadas.”
Em relação à notícia de que os professores serão vacinados, o reitor da UFG comentou que esse grupo deve começar pelos professores da educação básica e que, no caso da universidade, é preciso lembrar que a comunidade de estudantes também precisa ser vacinada, pois a maioria tem mais de 18 anos e está no público-alvo da imunização. “Continuaremos com o mesmo cuidado com a vida, com as pessoas, para garantir a qualidade e a isonomia no tratamento”, alertou.
Conforme Edward, a UFG tem uma comissão para discutir as condições para o retorno presencial e esse grupo foi convocado para uma nova reunião. Entretanto, ele informa: “Não tem pressa nenhuma, não há o que desesperar agora. Vamos continuar com a prudência que a gente vem tratando a questão. Aulas práticas emergenciais onde for estritamente necessário e atividades remotas em boa parte das nossas ações”.