Expectativa de economistas era que o índice pudesse chegar a 30% nas instituições financeiras em razão da crise resultante dos efeitos da Covid-19.
Fonte: Portal Goiás
Com a adoção de medidas de renegociação e condições facilitadas de pagamento, a GoiásFomento tem conseguido manter o índice de inadimplência de seus clientes próximo do que era no período pré-pandemia da Covid-19. Em setembro, essa taxa foi de 7,5% na agência, enquanto em março, de 6,4%.
De acordo com o presidente da GoiásFomento, Rivael Aguiar, a expectativa que os economistas tinham no início da pandemia era que as instituições financeiras enfrentariam grandes dificuldades, devido à paralisação da maior parte das atividades produtivas com o propósito de evitar a transmissão do novo coronavírus.
Diante desse cenário, a previsão era de que o número de clientes que não conseguiriam pagar seus empréstimos iria aumentar e a inadimplência poderia chegar a até 30%.
Rivael avalia que a GoiásFomento tem conseguido manter a inadimplência em patamares “razoáveis”. Ele cita que em março a taxa ficou em 6,4%, em maio subiu um pouco e chegou a 8,3%, registrou 10% em junho e 10,6% em julho.
Mas com as medidas adotadas de renegociação, condições facilitadas para os pagamentos e prorrogação de parcelas, entre outras, a partir de agosto o índice de não pagamento começou a reduzir para 9,7% e, em setembro, chegou a 7,5%.
“Com as medidas adotadas pela agência de fomento, em consonância com as diretrizes do governador Ronaldo Caiado, os clientes estão conseguindo manter um nível de adimplência muito significativo junto à instituição financeira”, informa Rivael.
Ele complementa que o resultado de setembro, em que a taxa de inadimplência já ficou próxima a apurada na pré-pandemia, “é uma vitória”. “Um ganho muito grande, tanto para a GoiásFomento, mas principalmente para os micro, pequenos e médios empresários goianos.”
O presidente da GoiásFomento acredita que a retomada do crescimento da economia goiana será mais rápida do que em outras unidades da Federação, com a consequente geração de emprego e renda, após um período de muitas dificuldades para os empreendedores devido à pandemia. Para isso, ressaltou que a instituição financeira dispõe de uma gama de linhas de crédito e o suporte do Fundo de Aval do Sebrae, entre outras facilidades para apoiar o empreendedor no Estado.
Atendimento
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