Governo de Goiás entrega escrituras para moradores de Itumbiara
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Evento terá presença do governador Caiado
O Governo de Goiás entrega nesta quarta-feira (29/12), a partir das 8h30, escrituras para 60 famílias de Itumbiara, moradoras da Vila Mutirão. A entrega será realizada, entre outras ações da administração estadual na cidade, no Teatro Municipal Maria Pires, com presença do governador Ronaldo Caiado. No evento, a diretora de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica da Agehab, Priscilla Tejota, vai representar o presidente da Agência, Pedro Sales, e acompanhar os atendimentos.
O governador Ronaldo Caiado explica que a regularização fundiária urbana é uma das prioridades do Estado entre as políticas de habitação, especialmente por dar garantia e segurança para quem já tem onde morar, mas até então não conseguiria comprovar a propriedade. “Minha luta tem sido grande, mas nada é mais gratificante do que a alegria de quando se entrega uma escritura para uma pessoa que aguarda há tantos anos. Eu enfrento qualquer máfia no Estado para dar segurança às pessoas”, salienta.
Segundo o presidente Pedro Sales, o esforço é para que a regularização fundiária avance em todo o Estado por determinação do governador. “O processo de regularização envolve várias etapas e parceiros. O governador determinou que o maior número possível de famílias tenha sua escritura na mão e que isso se repita em todos os cantos do Estado”, destaca. No período de três anos da gestão estadual, o programa de regularização fundiária do Estado teve abertura de novas frentes de trabalho e a entrega de mais de 3.700 escrituras gratuitamente.
Já foram beneficiadas com escrituras famílias de 12 municípios. Cerca de outras 2.600 escrituras estão em andamento para entrega às famílias, totalizando um atendimento de mais de 6.400 escrituras até o momento. O investimento, autorizado pelo governador Ronaldo Caiado, é de R$ 15 milhões, recursos provenientes do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege). “Uma família sem uma casa não tem estabilidade, não tem um porto seguro, não tem acolhimento”, assinala Caiado.
